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sábado, 25 de abril de 2015

"Mulher de 190kg fisga marido por causa do tamanho da barriga dela"


Esse foi o título da matéria: "Mulher de 190kg fisga marido por causa do tamanho da barriga dela", publicada aqui e que reproduzo abaixo. Não curti o título da matéria, que sugere mero fetiche, mas não vou entrar nesse mérito agora, fica pra outra oportunidade...
Mas vou começar pelo vídeo, não consegui baixar e traduzir ainda, mas vale a pena assistir pra ver a maneira linda como ele olha para ela.


Durante muitos anos Gayla Neufeld tinha vergonha do seu corpo e, principalmente, da sua barriga. Agora, aos 52 anos e 190 quilos, é exatamente o que aponta a balança o seu bem mais precioso. 

A obesidade a deixou surpreendentemente confiante. Ao se juntar ao fórum na web "Bulge Chat", Gayla descobriu que há um número considerável de homens atraídos por mulheres superobesas.




No fórum, ela conheceu o caminhoneiro Lance, de 54 anos, que ficou apaixonado de cara por Gayla. Aliás, de barriga. Foi exatamente essa parte (com circunferência de 2,4 metros), do corpo da mulher que fez despertar o interesse de Lance. 

Gayla e Lance se casaram e vivem em Manitoba (Canadá). Eles se dizem felizes e garantem ter uma vida sexual bem saudável, apesar de Gayla sofre com artrite e problemas na tireoide.




Além do novo casamento, Gayla comemora sucesso como modelo de webcam. Assinantes do seu canal pagam para vê-la se exibindo diante de uma câmera na internet, onde é conhecida como "Belly Goddess" (Deusa da Barriga).

"Eu permiti que o mundo ditasse como eu deveria ser. Após ter uma imagem positiva do meu corpo, eu me fortaleci para ser como sou e curtir a vida", disse Gayla.


A virada de página ocorreu depois de décadas de bullying e uma infância bem problemática. 

"Quando era criança, os meninos na escola apontavam para mim, riam e diziam 'bum, bum, bum' para cada passo que eu dava. Eu tinha muita vergonha de ser gorda", contou. 

Mais crescida e casada pela primeira vez, Gayla viu a união desmoronar por causa do excesso de peso, que galopava à base de um dieta bem calórica.





Hey da blogueira:

Decidi reproduzir a matéria pois canso de ver moças de 30 anos levemente gordinhas dizendo que nunca vão arranjar ninguém. Antes de se preocupar em receber alguém na sua vida, você precisa se preparar pra isso, aprender a ser um, para de pois ser dois, aprender a se amar e se conhecer de verdade.
E entender que estar solteira não te torna desinteressante e não deve ser motivo para perder a autoestima. Peso não impede que se interessem por nós, mas desespero sim. Quando nos amamos e nos tornamos confiantes e conscientes de quem somos, nos tornamos mais seguras, confiantes em nós mesmas e automaticamente mais atraentes.
Desencane do peso e vá ser feliz!





Beijões Queen Size,

Claudia Rocha GorDivah

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Estar acima do peso reduz risco de demência, diz estudo


Esse povo nunca se decide né.....por isso afirmo sim, estar acima do peso não faz de mim obrigatoriamente uma doente! Tudo depende do seu estilo de vida, alimentação e grau de sedentarismo ou atividade física. Isso sem esquecer que saúde envolve os aspectos: físico, emocional e psicológico!
Confiram a matéria da BBC:

Estar acima do peso diminui o risco de Mal de Alzheimer, de acordo com a maior e mais precisa investigação sobre essa relação.

Os pesquisadores admitiram ter ficado surpresos com a descoberta, que vai contra a corrente atual dos aconselhamentos da medicina




A análise de dados de quase dois milhões de britânicos, publicada pela revista médica Lancet Diabetes & Endocrinology, mostrou que pessoas abaixo do peso correm um risco maior de desenvolver a doença.
Mesmo assim, organizações dedicadas ao tratamento da demência aconselham que é preciso se exercitar, ter uma dieta balanceada e não fumar.
A demência é uma das questões que gera maior pressão sobre a medicina moderna. O número total de pacientes no mundo pode triplicar e chegar a 135 milhões em 2050.
Atualmente não há cura para a doença. Os médicos aconselham que se mantenha um estilo de vida saudável para tentar diminuir o risco de desenvolvê-la. Mas essa recomendação pode estar equivocada.

Surpresa

A equipe, formada por cientistas da empresa Oxin Epidemiology e da universidade London School of Hygiene and Tropical Medicine, analisou registros médicos de 1,9 milhão de pessoas com cerca de 55 anos por um período de duas décadas.
A análise mais conservadora feita pelos pesquisadores diz que pessoas abaixo do peso têm um risco 39% maior de desenvolver demência em relação àqueles que estão com um peso saudável.
Mas aqueles que estavam com sobrepeso tiveram uma taxa de redução de risco de 18%. Nos obesos, o percentual foi de 24%.

"Sim, isso é uma surpresa", disse o pesquisador Nawab Qizilbash.

"O lado controverso é a constatação de que pessoas acima do peso ou obesas têm um risco menor de desenvolver demência que uma pessoa normal, com um índice de massa corporal sudável."
"Isso vai de encontro à maioria, senão a todos os (resultados de) estudos que foram feitos, mas se você compará-los todos juntos, nosso estudo os supera em termos de tamanho e precisão", disse ele.
A explicação de como o maior peso tem um efeito protetor em relação à demência ainda não está totalmente clara. Há algumas teorias de que deficiências das vitaminas D e E contribuem para a demência – e essas deficiências são menos comuns para quem come mais.
Mas Qizilbash disse que o resultado da pesquisa não deve ser encarado como uma desculpa para engordar alguns quilos.

"Você não pode virar as costas e pensar que não tem problema ficar acima do peso ou obeso. Mesmo que haja esse efeito protetor, você pode não viver o suficiente para se beneficiar dele", disse ele.

Segundo teorias, proteção para obesos estaria relacionada a deficiência de vitamina D e E
Doença cardíaca, infarto, diabete, alguns cânceres e outras doenças estão todas ligadas à gordura na região do abdome.
"Essas novas descobertas são interessantes na medida em que parecem contrariar estudos anteriores ligando obesidade a risco de demência", disse Simon Ridley, um pesquisador britânico de Alzheimer.
"O resultado levanta dúvidas sobre as ligações entre peso e risco de demência. Claramente mais pesquisas são necessárias para entender isso completamente."
A Sociedade de Alzheimer disse que "a diferença de conclusões (nos estudos) ressalta a dificuldade de conduzir estudos sobre riscos de demência relacionados a complexos estilos de vida".
A professora Deborah Gustafson, do hospital e escola de medicina SUNY Downstate Medical Center de Nova York, argumentou que "entender a ligação entre índice de massa corporal e demência ajuda a ver a complexidade de se identificar os riscos e fatores de proteção de demência".
"O relatório de Qizilbash e seus colegas não é a palavra final nesse ponto controverso", disse ela.
Qizilbash afirmou: "Nós concordamos com isso inteiramente".


Estudo deixa perguntas sem resposta


  • Essas descobertas vieram de surpresa não só para os pesquisadores que fizeram o estudo.
  • Mas segundo James Gallagher, editor de saúde da BBC News, a pesquisa deixa muitas questões não respondidas.
  • A gordura realmente protege ou há algum outro fator de proteção desconhecido que poderia ser usado em um eventual tratamento?
  • Os resultados não parecem ser uma desculpa para comer uma fatia a mais de bolo.
  • Tanto a Associação de Alzheimer quanto a organização Alzheimer Research UK vieram a público encorajar as pessoas a se exercitarem, pararem de fumar e terem uma dieta balanceada.


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Beijões Queen Size,

Claudia Rocha GorDivah

domingo, 25 de janeiro de 2015

Pesquisa revela:Antes um Gordinho Ativo do que um Magro Sedentário



O sedentarismo é duas vezes mais mortal do que a obesidade, releva um novo estudo britânico. Ele reforça, com isso, que manter a prática regular de atividade física é até mais importante do que controlar o peso quando o assunto é longevidade. E que apenas uma caminhada diária pode reduzir o risco de várias doenças: câncer e problemas cardiovasculares estão na lista
Publicada ontem na revista “American Journal of Clinical Nutrition”, a pesquisa acompanhou mais de 334 mil indivíduos ao longo de 12 anos. Ao longo desse tempo, eles mediram periodicamente peso, altura e circunferência da cintura. Além disso, dividiram os participantes conforme a quantidade e intensidade de atividade física semanal. Ao final, os pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, viram que a redução do risco de morte prematura era mais intensa quando comparados inativos e quem praticava pouco exercício do que pessoas que já se exercitavam em menor ou maior intensidade. Os autores estimam que fazer o equivalente a apenas 20 minutos de uma caminhada rápida por dia — queimando em torno de cem calorias — já reduziria esse risco entre 16% e 30%.
— É uma mensagem simples: apenas uma pequena quantidade de atividade física por dia pode ter um impacto substancial nos benefícios de saúde para pessoas que hoje são fisicamente inativas — recomendou Ulf Ekelund, professor do Conselho de Pesquisa Médica da Universidade de Cambridge e autor do estudo. — De qualquer forma, o que devemos incentivar é a prática regular e moderada.

Problema de saúde pública
O estudo ainda analisou 9,2 milhões de registros de morte na Europa. Destes, 337 mil eram relacionados à obesidade, enquanto que 676 mil poderiam estar ligados ao sedentarismo.


Professor visitante do Instituto do Coração da UFRJ, Cláudio Gil Araújo lembra que o impacto do sedentarismo é grande porque o número de sedentários já supera os 60% da população brasileira, e em outros países há níveis igualmente alarmantes.
— Como o sedentarismo é muito comum, acaba se tornando um problema de saúde pública — afirma.
O médico diz que o pior dos cenários é o obeso que não pratica atividade física. Mas concorda que antes um gordinho ativo do que um magro sedentário.


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Beijões Queen Size,

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Trânsito parou: ‘Mulher Vulcão’ impressiona natalenses com suas medidas avantajadas

Ideia é despertar nos motoristas a necessidade de mais cuidado no trânsito e o respeito às faixas de pedestres



Uma ação de conscientização para a travessia segura de pedestres em ruas e avenidas de Natal chamou a atenção da população na tarde desta segunda-feira (08) em um dos cruzamentos mais movimentados da cidade, entre as avenidas Salgado Filho e a Bernardo Vieira. A iniciativa do site Via Certa Natal levou a “Mulher Vulcão”, que está ficando famosa no Estado por suas medidas acima da média e por abusar da sensualidade em vídeos publicados nas redes sociais, para reforçar a ação. De biquíni, ela conseguiu parar o trânsito e passar a mensagem.
Segundo o empresário Hudson Silvestre, idealizador da ação, o objetivo é relembrar as pessoas sobre a necessidade de se atravessar as vias com segurança, seja usando as faixas de pedestres ou passarelas, para se evitar riscos de acidentes de trânsito. Ele disse que essa foi uma forma bem humorada de lidar com a situação e de atrair a atenção do público para algo sério e que merece bastante atenção da população.
“A escolha por esse cruzamento foi bem pensado e a nossa expectativa é fazer com que a nossa mensagem seja acolhida de uma forma alegre e diferente, levando para a avenida uma pessoa que possa chamar a atenção de todos, sejam motoristas ou pedestres. Conversamos com a Mulher Vulcão, que está em ascensão na cidade, e ela topou numa boa. Depois, postaremos os vídeos e imagens da ação no site e nas redes sociais, para que todos tenham acesso”, afirmou.
Com 1,50 metros declarados de quadril, a Mulher Vulcão tem chamado a atenção dos natalenses por seus vídeos sensuais na internet e também por suas medidas acima da média, quase sempre expostas em biquínis minúsculos nas praias urbanas de Natal. Sheila de Oliveira, que prefere ser chamada pelo apelido, tem mais de dez vídeos no site Youtube e o que foi menos visto possui mais de 200 mil visualizações. Já o mais visitado tem mais de 400 mil views.
Sobre o apelido, que recebeu após as aparições nas redes sociais, ela disse que surgiu pelo fato de atrair a atenção de todos, sejam homens ou mulheres. “Soube que estão fazendo uma música evidenciando o meu corpo, que está sendo elaborada e deve ser tocada por uma banda famosa do Estado”, falou. Aos 29 anos e com uma filha de 12 anos, ela nasceu em São Paulo e mora na Praia do Meio há cerca de nove, onde para o trânsito quando vai à praia.
Atração e preconceito
Com 1,72m de altura e 123 quilos, ela afirmou que, apesar de não ter vergonha de seu corpo e de se sentir à vontade com roupas curtas ou sexies, vive constantemente situações de preconceito e discriminação. Mas, a Mulher Vulcão garante que esses tipos de ocasiões desagradáveis não a derrubam e que ela não tem vontade alguma de emagrecer, por exemplo, para se enquadrar no padrão de beleza imposto pela sociedade.
“Já sofri muito com esse tipo de coisas, mas não me deixo abalar e sigo em frente com o jeito que sou. Me amo muito e amo o meu corpo do jeito que Deus me fez, não me importa a opinião dos outros. Se as pessoas que amo me aceitam, isso é o que me importa. E sou mais feliz porque sempre escuto de outras gordinhas como eu que sou um incentivo para elas, isso é importante para mim, fazer com que as pessoas se aceitem como são e não como os outros querem que elas sejam por padrões impostos pela moda, que é superficial”, desabafou.
Sobre a ação de conscientização desta tarde, a Mulher Vulcão disse que aceitou participar por entender a importância de se ensinar as pessoas a terem mais cuidados na hora de atravessar as ruas e avenidas. Ela disse ainda que assim que recebeu o convite, comprou um biquíni novo e que espera que, quem assistir à performance, possa deixar o preconceito de lado e atender à chamada. “É uma questão de segurança pessoal atravessar corretamente na faixa de pedestres ou pela passarela, quando for necessário. E, infelizmente, não é o que vemos na nossa cidade”, falou.


Me enviaram o link desta matéria por inbox e resolvi compartilhar para ouvir o que vocês acharam da ação. Vocês aceitariam o convite para uma ação assim gordivas?




Beijões Queen Size,

sábado, 2 de agosto de 2014

Lei carioca assegura direitos a obesos - Estatuto dos Portadores de Obesidade

O Rio de Janeiro é a primeira cidade do país a ter um Estatuto dos Portadores de Obesidade. Publicada nesta terça-feira, 1º, no Diário Oficial do município, a lei 5.766/14 se destina a "regular os direitos assegurados às pessoas vitimadas pelo acúmulo excessivo de gordura corporal e ganho de peso, associado a problemas de saúde".
De acordo com o texto, é obrigação do Poder Público e da sociedade assegurar às pessoas obesas a liberdade, o respeito e a dignidade, preservando sua integridade psíquica e moral. Neste contexto, a medida prevê que o obeso terá acesso garantido à educação, cultura, esporte, lazer, espetáculos, produtos e serviços sempre com serviços que respeitem sua condição de excesso de peso.
O Estatuto ainda determina às unidades de saúde que desenvolvam programas de prevenção, tratamento e combate à obesidade, como grupos de apoio, atendimento regular para tratamentos de longo prazo e terapias em conjunto com atividades físicas. A norma entra em vigor em 180 dias.

Confira na íntegra.
Publicado aqui



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Beijos Queen Size,

domingo, 30 de março de 2014

A BELEZA ESTÁ MUITO ALÉM DO SEU CORPO



Histórias de vida e de força interior podem mostrar o quanto a beleza de uma mulher vai muito além do seu corpo. Pina, Cláudia, Andrea e Amira são quatro mulheres retratadas em um vídeo feito pelo Hospital Israelita Albert Einsten que passaram por transformações corporais severas por conta de doenças graves.
Cláudia, teve câncer aos quinze anos e precisou amputar a perna - foto: reprodução
É impressionante como conseguimos facilmente enxergar a verdadeira beleza dessas mulheresguerreiras, que mostram toda sua superação e seu modo de encarar a vida com autoestima e total normalidade, como qualquer outra pessoa, independentemente de qualquer deficiência.
Claramente o vídeo nos mostra que essas limitações não as definem e que essas mulheres são muito mais do que se vê. "Eu não sou o que me falta". Essas e outras declarações pessoais provam que além de toda essa força, são mulheres que não perdem sua feminilidade e delicadeza.Uma verdadeira lição de superação! Confira e inspire-se!
Publicado no Vila Mulher

sábado, 16 de novembro de 2013

Minha namorada pesa mais do que eu. E daí?

Ali Lawrie e Gloria Gloria Shuri enfrentam o preconceito por serem um casal. (Foto: Reprodução)
Não é sempre que se vê um cara sarado namorando uma gordinha. O escocês Ali Lawrie deu seu depoimento ao Yahoo após sua namorada, Gloria Shuri, contar o romance deles na web. Leia a história do casal!

"Quando minha namorada Gloria Shuri Nava escreveu um artigo sobre estar acima do peso e namorar um cara sarado, eu já esperava algum tipo de controvérsia. O que eu não esperava era que as pessoas do mundo inteiro fossem comentar o nosso relacionamento – até em programas de televisão! 

Como moro na Escócia, eu li a matéria antes de Gloria— o programa foi ao ar enquanto ela ainda dormia em São Fransisco. Em questão de algumas horas, o artigo recebeu um número incrível de comentários e compartilhamentos no Facebook.


Eu e Gloria lidamos com o preconceito diariamente, por isso já nos preparamos para os comentários ásperos. Porém, surpreendentemente, a primeira leva foi surpreendentemente positiva. Havia recados de apoio de outras mulheres acima do peso e homens magros que disseram não achar nada de estranho no nosso relacionamento.

A partir daí, os comentários negativos começaram a aparecer: "Ela é uma porca", "Juntos, eles parecem o número 10" e "Vai ver o cara é chegado numa baleia branca encalhada".

Minha primeira reação foi proteger Gloria. É engraçado: quando alguém diz algo tirando sarro de mim – seja meu cabelo ruivo ou pele branca ou meu sotaque de Glasgow — eu não me incomodo, mas quando leio comentários cruéis sobre Gloria, fico nervoso. Detestei a ideia dela ler o artigo e se deparar com esse tipo de comentário. Mas essa garota é durona. Ela sabe que esses comentários dizem mais sobre as pessoas que os redigiram do que sobre ela mesma. Em vez disso, ela foca no fato de que, ao divulgar nossa história, vai melhorar as coisas não apenas para nós, mas para outros casais que se sentem hostilizados.


Eu sempre namorei mulheres gordinhas. Da mesma forma que alguns preferem as loiras ou magrinhas, sempre achei as gordinhas atraentes. Mesmo assim, a sociedade ainda acha esse comportamento estranho. Para mim, estranho é quem pensa desse modo. Em 2010, quando contei a uma amiga que estava apaixonado por Gloria, ela respondeu: "Você não pode dizer isso, Ali— isso é maldade sua. Não brinque com isso". Quando disse que estava falando sério, ela disse: "Eu nunca esperaria isso, porque você gosta tanto de frequentar a academia, e ela é o oposto". Por que as pessoas dizem que “os opostos se atraem” quando um casal tem personalidades diferentes, mas quando se trata de diferenças físicas, é considerado incomum? 

A verdade é que Gloria e eu temos muita coisa em comum. Temos o mesmo sentimento em relação a nossas famílias – eles são as pessoas mais importantes em nossas vidas. Nossos pais nos ensinaram o valor do trabalho e da boa índole, e como deve ser nossa conduta em relação a nós mesmos e aos outros. Também possuímos um humor bem peculiar — vemos graça onde outras pessoas não a veem. Apesar disso, Gloria tem um senso de humor polêmico e consegue sair ilesa (qualquer um que já tenha visto seus vídeos no canal do YouTube Glowpinkstah sabe do que estou falando), mas eu não consigo. Sou meio tímido nesse sentido.

Embora eu tenha realmente me apaixonado por Gloria após tê-la conhecido melhor, não vou mentir: foi sua aparência que me atraiu primeiro. Quando vi a foto dela no Twitter, fiquei fascinado pelo formato do rosto e sorriso cativante! E seus olhos têm um brilho impressionante. Ela é incrivelmente linda. Quando as pessoas dizem que ela deu sorte, digo que o sortudo sou eu.

Depois de ver a foto, comecei a ler suas postagens no Tumblr. Em uma delas, ela escreveu que gostaria de conhecer alguém com quem ela pudesse manter uma amizade, mas que mais tarde se transformasse em amor. Fiquei intrigado com isso, porque sempre quis a mesma coisa.


Ainda assim, nunca pensei que fôssemos nos apaixonar. As pessoas dizem que não é possível se apaixonar pela Internet, e provavelmente eu achava a mesma coisa antes de acontecer comigo. No início, duvidei dos meus sentimentos. “Se ainda não a conheci, não sei como ela é pessoalmente – será que isso é mesmo amor?”. Mas quando você está com alguém que te entende de todas as maneiras possíveis, você sabe que é real.

Nos encontramos pela primeira vez quando eu fui visitá-la em São Francisco, dois anos e meio após começarmos a conversar. Assim que desci do avião, senti como se estivesse chegando em casa. Eu estava muito nervoso – não com medo, mas ansioso de antecipação. Por tanto tempo eu quis tê-la em meus braços, que acabou sendo melhor do que imaginava. Assim que a abracei, me senti totalmente seguro e relaxado. Não parecia que eu estava a conhecendo pela primeira vez. A sensação era de que tínhamos ficado separados por muito tempo, e finalmente estávamos nos reencontrando.

Agora, estou contando os dias até minha mudança para a Califórnia, onde vou cursar doutorado em psicologia clínica. Gloria também decidiu perder peso, e dou meu apoio a ela porque é a vontade dela, e no longo prazo fará bem para sua saúde. Mas, para o nosso relacionamento, não existe a necessidade de ela emagrecer.

As pessoas perguntam se eu e Gloria vamos nos casar. Vou dizer uma coisa: sempre achei que os melhores casamentos acontecem entre pessoas que são melhores amigos. Ter essa fundação é tudo. O conselho que dou aos outros é que você sempre deve procurar seu melhor amigo, porque as coisas podem florescer e levarem a algo que te pegue de surpresa. Você pode não estar esperando, mas, às vezes, o que você procura pode estar bem na sua frente".

Por: Yahoo Shine


Tão linda a história deles, não é mesmo meninas? Ainda existem caras por aí capazes de amar uma mulher  de curvas e nos assumir de peito aberto como homens de verdade fazem. A história deles me inspirou e animou, sabe?



sábado, 7 de setembro de 2013

DOCUMENTÁRIO "ELE É O BLUES", A HISTÓRIA DO RENATO FERNANDES, DA BÊBADOS HABILIDOSOS


Eu sou um apaixonado pelas histórias do Blues, quer dizer, dos músicos que vivem o Blues. As histórias dos mestres americanos conhecemos muito bem, mas e as dos nossos? O documentário "Ele é o Blues" conta a história de um dos maiores bluesmans do Brasil: Renato Fernandes, da Bêbados Habilidosos.

É um pecado ser brasileiro, fã de Blues e não conhecer o trabalho da Bêbados Habilidosos. Fico muito chateado quando leio uma matéria sobre Blues no Brasil e a Bêbados Habilidosos não é citada, uma grande injustiça com uma banda tão importante para o desenvolvimento do Blues em nosso país.

Esse é um documentário sobre o Renato Fernandes, facilmente um dos grandes compositores de Blues em português, mas a história dele se confunde com a do Blues no Mato Grosso do Sul, é algo inseparável. O documentário foca em depoimentos e não em vídeos de apresentações, indico para os verdadeiros fãs de Blues, para aqueles que gostam de ouvir as histórias de vida dos seus músicos.

E não deixem de assistir o documentário "Blues na Paulicéia".

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Quimioterapia E Beleza : ex-modelo cria projeto com dicas de beleza para mulheres com câncer

Ao ser diagnosticada com câncer de mama, Flávia Flores, 35 anos, resolveu transformar uma das fases mais difíceis de sua vida em um grande projeto,

A EX-MODELO FLÁVIA FLORES: DICAS DE BELEZA PARA QUEM FAZ QUIMIOTERAPIA SE TRANSFORMARAM EM PROJETO DE VIDA (FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK)

“Se alguém falar que lidou superbem com o diagnóstico de câncer, não vou acreditar. Porque eu chorei, descabelei, pensei que fosse morrer”. Quem escuta esta frase quase não acredita que ela saiu da boca de Flávia Flores. No final de 2012, a ex-modelo de 35 anos foi diagnosticada com um câncer de mama agressivo. Fez mastectomia, perdeu o cabelo, os cílios, o namorado, mas não a vontade de ficar bonita. Por isso, criou uma página no Facebook batizada de “Quimioterapia e Beleza”, com dicas de maquiagem, nutrição e lifestyle para mulheres que, assim como ela, estão passando pelo tratamento contra a doença. E tudo com clima alto-astral. A página deu origem a um blog, com o mesmo nome.

Quem visita a fanpage e assiste aos vídeos de Flávia, não consegue imaginar a catarinense numa versão pessimista ou mal-humorada. “Tem dias que o corpo pede pra ficar na cama, quietinha. E eu obedeço. Mas de baixo-astral eu não fico”, conta ela em entrevista exclusiva para Marie Claire.
Durante a conversa, Flávia conta como descobriu o câncer, sua reação inicial diante da doença e como surgiu a ideia (inédita) de desenvolver um projeto totalmente dedicado a autoestima de mulheres que estão passando por tratamento contra o câncer.
FLÁVIA COM O LOOK DO DIA PARA FAZER A
SESSÃO DE QUIMIOTERAPIA
(FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK)
Marie Claire: Como era a sua vida antes de descobrir que estava com câncer?
Flávia Flores:
 Eu morava sozinha em São Paulo há sete anos, estava me recuperando de uma separação difícil, um relacionamento de seis anos. Não sabia se permanecia na cidade ou voltava para perto da minha família, em Florianópolis, com o meu filho, Gregório, que hoje tem 20 anos [Flávia ficou grávida na adolescência]. Aí apareceu uma oportunidade de começar um projeto, em uma nova empresa. Decidimos que Gregório ficaria em Floripa e eu, em São Paulo, tocando esse trabalho para ver no que dava.
M.C.: Como descobriu a doença?
F.F.:
 Durante o banho, fiz o autoexame e percebi um carocinho no seio esquerdo. Foi fácil detectar porque sempre fui magra e, juro, um dia antes não tinha nada. De repente, estava lá, um nódulo. Fui ao médico e ele disse para não me preocupar pois, por ter aparecido repentinamente e ser grande, aquilo devia ser resultado de uma batida ou glândula inflamada. Em seguida, fiz a mamografia e foi detectado que minha prótese de silicone estava rompida. Então, o médico propôs que trocássemos as próteses e tirássemos o tal caroço. Eu nem lembrava mais da existência daquilo no meu corpo. Fiz a operação e, 10 dias depois, saiu o resultado da biópsia: estava com um tipo agressivo de câncer de mama.
M.C.: Como reagiu à notícia de que estava com câncer de mama?
F.F.:
 Eu não conseguia respirar! Fiquei dez dias de cama, só chorava, desejava morrer. E não queria nem ouvir falar sobre quimioterapia. Pensava que meu cabelo cairia, que perderia sobrancelhas, cílios, formas do corpo, que ficaria pálida, sozinha e que as pessoas se afastariam de mim. Não queria passar pelo tratamento de jeito nenhum, afinal, já tinha tirado o carocinho, não tinha mais nada no meu corpo. Foi muito, muito difícil. Fora que eu nunca tinha tido contato com ninguém com câncer. Tive casos na família, mas eram pessoas que moravam longe, então eu não senti a situação de verdade. Mas tive muita força da minha mãe e do meu filho. O Gregório dormiu comigo nos primeiros dias, disse que tudo iria passar, que depois do tratamento eu ficaria boa. E eu acreditei nele. Quem não reagiu nada bem foi o meu ex-namorado, que me largou.
FLÁVIA, DE PERUCA, EM VÁRIAS VERSÕES (FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK)
M.C.: Como assim? Ele te abandonou por causa do câncer?
F.F.: 
Sim. Quando contei que estava com câncer, ele me deu força, disse que iríamos passar juntos por tudo aquilo, e eu acreditei, claro. Ele foi até Florianópolis comigo, ficou ao meu lado depois que fiz a mastectomia e, no domingo seguinte, pegou o voo para São Paulo para trabalhar. Depois disso, ele me bloqueou nas redes sociais e nunca mais atendeu às minhas ligações. Até hoje não sei se está vivo ou morto. Não sei se foi porque eu iria ficar sem cabelo ou porque ficou com medo da responsabilidade de me acompanhar durante ou tratamento ou se fui chata em algum momento. Eu não entendi direito, mas coloquei na minha cabeça que tinha que ficar perto da minha família, cuidar da minha vida, da minha saúde, dos meus projetos.
M.C.: E você conseguiu se relacionar com outros homens depois?
F.F.:
 Sim, estou namorando e muito feliz! No dia 21 de dezembro de 2012, postei um vídeo em que raspo a cabeça e um amigo de Facebook, o Ricardo, comentou que eu estava linda. Contei pra ele que aquilo era resultado de um câncer e começamos a conversar virtualmente. Aí eu fui para São Paulo, nos encontramos e ficamos. Passamos Ano Novo juntos, Carnaval. Aliás, foi quando eu postei uma foto de biquíni, na praia, que as pessoas começaram a perguntar se eu podia tomar sol, quais os cuidados que uma pessoa com câncer tinha que ter na praia. E eu passei a postar mais vídeos e dicas, a levar o projeto mais a sério.
GREGÓRIO, FILHO DE FLÁVIA, FAZ UMA TATUAGEM DE HENNA NA CAREQUINHA (FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK)
M.C.: Quando decidiu criar a fanpage e o blog “Quimioterapia e Beleza? Usou algum blog ou página da internet para se inspirar?
F.F.: 
Criei a fanpage em dezembro de 2012, no dia da minha primeira quimioterapia, porque as pessoas ao meu redor não sabiam como lidar com a situação. Imagina ter que conviver com alguém que fica se vitimizando o tempo todo? Não dá, né!? E eu percebi que meus amigos começaram a se afastar e não era por mal. O meu objetivo era quebrar o gelo e mostrar como era a minha rotina. Ao mesmo tempo, como eu sempre trabalhei com moda, tinha medo de o mercado não me aceitar depois do tratamento. Então, comecei a procurar maneiras de ficar bonita e não achei nada. O jeito foi descobrir sozinha. Hoje tem dicas de como amarrar o lenço, truques de maquiagem para melhorar a aparência, informações nutricionais, que peguei com a minha médica. Até inventei ensaios fotográficos especializados para mulheres que fazem quimioterapia, coisa que não existia.

M.C.: Em todos os textos e vídeos, você transmite muita alegria e alto-astral. Em quais momentos é mais difícil colocar um sorriso no rosto?
F.F.: 
O câncer é uma das doenças que mais deprimem o paciente, principalmente por causa da quimioterapia, que realmente debilita, enfraquece. Nesses dias, eu posto meu look, quem vai me levar e me buscar até o hospital, essas coisas. E fico na cama, porque o corpo pede pra você não sair de lá. Assisto a filmes, fico com meu cachorro, meu filho, minha mãe. De baixo-astral eu não fico, porque vejo as pessoas curtindo, compartilhando minhas informações, escrevendo que seguiram minhas dicas ou, dando uma nova dica, e acho muito legal!
FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK
M.C.: Durante todo esse processo, o que mais alterou sua autoestima?
F.F.:
 Raspar a cabeça e tirar os meus seios. Eles são a moldura de uma mulher e foi difícil me aceitar deste novo jeito. Eu coloquei próteses de silicones próprias para quem fez mastectomia, mas elas não ficam tão bonitas, são um pouco incômodas e vou ter que esvaziá-las quando começar a radioterapia. Hoje já tenho dois milímetros de cabelo e consigo sair de casa sem peruca ou lenço. Mas eles são artifícios para eu criar um personagem novo todo dia e me divertir com isso.
M.C.: Você conseguiu unir dois assuntos muito antagônicos, quimioterapia e beleza. O que diria para as pessoas que afirmam que cuidar da beleza é futilidade?
F.F:
 Devemos passar pelo tratamento da melhor maneira possível e, se essa maneira for cuidando da beleza e da autoestima, por que não? As mulheres que estão com câncer de mama têm que ter consciência que o tratamento é temporário: vai começar e vai acabar. Então, nesse período, vamos fantasiar todos os dias, porque tudo fica mais fácil e faz bem!
M.C.: Quais são seus projetos profissionais para o futuro?
F.F.:
 Pretendo lançar, quem sabe, um livrinho, algo parecido com um manual prático da quimioterapia e beleza. Cerca de 50 mil mulheres por ano são diagnosticadas com câncer de mama no Brasil, imagine você poder presentear alguém com uma publicação dessa, para levantar a autoestima? Também tenho o site, os vídeos. Estou à procura de um patrocinador, mas o que posso dizer é que tudo o que aconteceu comigo se transformou num grande projeto de vida.
Matéria publicada originalmente aqui

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

23 músicas que te fazem desejar ter vivido nos anos 80

Eu não sei viver sem música, simplesmente meu dia não acorda sem música e café. Achei interessante este artigo sobre uma das minhas décadas musicais preferidas e resolvi reproduzir aqui. Eu amo música desde bebê, minha aula preferida na escola era a aula de música e meu passatempo preferido era ouvir música, ver filmes, cantar e dançar, já nasci Diva e me tornei majestosa depois rsrs. Gostei da seleção que eles fizeram e muitas de minhas músicas prediletas estão na sequencia abaixo. Preparem os fones e aumentem o volume!



Assim como outras décadas, os anos 80 deixaram seu toque mais do que especial musicalmente falando. Toda a extravagância, rebeldia e liberdade resultaram em uma mistura louca de estilos que jamais fora vista antes. Guitarras furiosas, cabelos esvoaçantes, agudos enlouquecidos e a moda... bem, a moda é melhor deixar quieto. 


Enfim, os anos 80 foram demais, e a única coisa que você pode lamentar é que não havia nascido ou era muito jovem para poder aproveita-los como mereciam.




Bon Jovi ? You Give Love A Bad Name 



Cindy Lauper ? Girls Just Wanna Have Fun



Guns n´Roses ? Welcome To The Jungle 



Michael Jackson - Thriller 




A-HA ? Take On Me 



Simple Minds ? Don´t You (Forget About Me)



Men At Work ? Down Under



Soft Cell ? Tainted Love



Asia ? Heat Of The Moment



Joan Jett And The Blackhearts ? I Love Rock n ´Roll



AC/DC ? Back In Black 





Joy Division ? Love Will Tear Us Apart 



Journey ? Don´t Stop Believin´ 





The Clash ? Rock The Casbah



The Smiths ? There is A Light That Never Goes Out 



Scorpions ? Rock You Like a Hurricane 



Aerosmith ? Walk This Way



New Order ? Bizarre Love Triangle



Motley Crue - Girls Girls Girls 



Twisted Sister - I Wanna Rock 




Poison ? Every Rose Has It´s Thorn



Roxette ? It Must Have Been Love



Dire Straits ? So Far Away



Publicado originalmente aqui