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sábado, 22 de dezembro de 2018

Voltei de Novo

Oi minhas gordivahs! Eu de novo voltei pro blog, tem sido quase três anos de indas e vindas e a luta contra a chikunguya realmente tem me deixado prostrada por meses, mas hoje eu acordei num dia bom, o que é muito raro, muito raro mesmo. E resolvi trabalhar, produzir, produzir e produzir conteúdo pra vocês.

Eu estou numa batida de trabalho muito acelerada, que tem me levado aos meus limites e muitas vezes até mesmo a ultrapassá-los. Embora desgastante, é muito gratificante ver o quanto sou capaz de produzir, mesmo que isso drene minha energia e eu não consiga tocar meus projetos paralelos. É bom saber que estou voltando a evoluir, mesmo que a passos de formiguinha, ainda que para o ritmo ultra acelerado do Rio de Janeiro pareça nada, como eu sempre costumo ouvir hahaha Para euzinha, esse ser humaninho aqui que vos escreve mesmo com dor, sim, ainda sinto dor, cada conquista, leve melhora, é um baita motivo pra celebrar.

Antes eu me sentia uma múmia, mal conseguia dar 500 passos por dia, hoje eu ando em média 3 a 4 km todo dia, contando todos os passos, já consigo pegar um trem, um metrô, consigo andar por mais de um minuto. Antes eu era um muminha cheia de dor e adesivos analgésicos e térmicos pelo corpo, cheia de dor, encurvada, triste e chorosa.

Agora estou recuperando minha mobilidade até então ultra reduzida, estou correndo atrás do meu condicionamento físico perdido, pois fui obrigada a levar um estilo de vida estritamente sedentário e gente na boa, quem aí é sedentário ao extremo porque quer, como consegue viver assim? Socorro! Odiei, odiei, odiei perder minha facilidade de subir ladeirões, andar horrores. É horrível você não conseguir andar direito, sentir dor, não ter resistência, como vocês conseguem só andar de carro? Faz isso não gente! Essa vida de só andar de Uber não faz bem pro coração nem pro bolso não, se você tem saúde, se você consegue andar, faça uso da sua saúde, saiba que tem gente que daria tudo pra ter a sua capacidade física para sair andando por aí, mas, por motivo de doença não consegue.

Eu queria estar no Hashtag Moda Plus hoje, mas ainda não me recuperei o bastante para encarar o desgaste físico de comparecer a eventos, mas tô animada porque sei que estou mais perto de conferir essa maravilha que mudou o cenário da Moda Gorda carioca.











sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Empresas são penalizadas por gordofobia no trabalho


A "gordofobia" é uma forma de discriminação, caracterizada pela falta de tolerância com pessoas consideradas acima do peso ideal para aquilo que se convencionou como "padrão de beleza". Apesar da obesidade (18,9%) e o sobrepeso (54%) serem uma realidade para mais de 70% da população brasileira (Ministério da Saúde, 2018), os episódios envolvendo gordofobia têm sido recorrentes e, não raro, resultam no suicídio da vítima.

É o caso de duas adolescentes de 12 e 17 anos que cometeram suicídio após serem constantemente agredidas nas escolas em que estudavam. Recentemente, ao publicar nas redes sociais um vídeo para promover o movimento "outubro rosa", uma bailarina foi vítima de gordofobia, sofrendo ofensas online com relação à sua forma física. 

Em outro episódio, uma cozinheira sofreu assédio moral equiparado à discriminação por gordofobia no ambiente de trabalho, praticada por uma colega. Neste caso, a Justiça do Trabalho condenou a empresa por não zelar pelo ambiente de trabalho e proteger a trabalhadora.

Vale lembrar que, seja online ou offline, os atos de gordofobia configuram crime e estão sujeitos à reparação de danos morais e materiais na esfera civil.

Por isso, as vítimas, ou em sua ausência, seus familiares, devem registrar boletim de ocorrência junto à autoridade policial competente, apresentando eventuais provas das agressões, como prints das redes sociais identificando as ofensas e seus autores, gravações, testemunhas, etc., além de buscar, o mais rápido possível, apoio jurídico especializado, para que possam ser adequadamente orientadas a respeito da condução da ação penal, mecanismos jurídicos para fazer cessar as agressões e vias de reparação dos danos sofridos.

Nesse sentido, decisão recente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) reconheceu a culpa gravíssima da empresa e dobrou o valor da indenização por danos morais devido a uma trabalhadora vítima de gordofobia.

Por isso, a gordofobia extrapola a preocupação exclusiva das vítimas, e passa a ser um problema para as empresas que são ou podem vir a ser palco das agressões. 

É pacífico na jurisprudência que as empresas são responsáveis por manter um ambiente saudável nas suas dependências, devendo coibir toda e qualquer prática ofensiva à integridade moral e física das pessoas, bem como por identificar e fazer cessar eventuais agressões que sejam praticadas contra seus colaboradores ou clientes.

Isso significa que, além do autor-agressor ou de seus responsáveis legais, as empresas podem - e devem - responder judicialmente pela reparação dos danos experimentados pelas vítimas de gordofobia e até mesmo por seus familiares, quando for o caso.

Diante desse quadro, a recomendação é que gestores de recursos humanos e relacionamento com o cliente dediquem atenção especial ao tema, a fim de que possam criar políticas de prevenção à gordofobia e verificar se a empresa possui rotinas bem definidas que permitam a denúncia, identificação e solução dos casos com a maior rapidez possível, evitando ao máximo a exposição da vítima.

Para isso, a assessoria jurídica especializada é capaz de orientar a condução dos casos de gordofobia adequadamente, atuando com eficiência com vistas a limitar a extensão dos danos e estabelecer os remédios jurídicos aplicáveis a cada caso.


Daniela Lopomo Beteto é advogada especialista em Direito do Trabalho no Trevisioli Advogados


terça-feira, 23 de outubro de 2018

Semana da Visibilidade Assexual 2018



Uma nova semana da visibilidade assexual chegou e quase não se vê nada nas redes sociais brasileiras sobre, o que já era esperado, ainda mais no período eleitoral que estamos vivendo, mas, este post não é sobre isto. Poucos devem lembrar, eu me descobri assexual e revelei isto para as seguidoras e algumas pessoas se interessaram pelo assunto. E me trouxe uma alegria imensa saber que existiam outras pessoas como eu, no caso demissexual. Eu sempre tive essa coisa de precisar me conectar para ter algo com alguém, principalmente sexo. Eu nunca funcionei sem um click, uma ligação com o outro e me sentia tão antiquada por isso.

A cada ano a data da semana da visibilidade assexual muda

Não era uma escolha racional, era simplesmente como eu funcionava, e eu não entendia como podia ser assim, me causava angústia não entender como eu poderia ser tão diferente das minhas outras amigas que se interessavam por inúmeros caras desconhecidos e conseguiam ter sexo casual sem nem precisar conversar muito antes, ou conhecer um pouco o outro. Achavam que eu era santinha, mas, não era isso, nunca foi isso.



E o mais louco na assexualidade é que não há uma regra fixa, UM JEITO CERTO ou errado de ser assexual (ace), cada um vivencia a sua sexualidade de sua própria maneira, uns com sexo sim, outros sem sexo nenhum. A assexualidade é um termo guarda-chuva, um espectro onde você pode experimentar zero atração sexual ou alguma atração sexual em condições diferentes do alosexuais, como é o caso dos gray-a e demissexuais. Eu acho errado classificar os demi e gray-A fora do espectro ace e invalidar sua existência, dizendo que só pode ser ace, se você experiencia nenhuma atração sexual. Eu sem uma ligação, sem uma conexão, sou totalmente ace, mas se crio esse laço com alguém aí a atração surge, o que não me torna menos ace que um arromântico por exemplo. A minha excitação requer uma ligação além do estímulo que funciona com a maioria das pessoas, seria uma forma simplista de explicar, mas acho que é por aí.

Alguns símbolos ace para nos reconehcerem


E então, será que você conhece algum ace? Ou será que você também é um de nós?











Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah

domingo, 30 de setembro de 2018

A Arte de Viver Com Coração Partido

Taí algo que domino e sou especializada em ter: Coração Partido. Nunca "sou sua, mas não posso ser" foi tão real. Acho que à medida que os anos passam, eu me torno mais burra e impulsiva. A vida é mais breve que o fôlego que a mantém a cada instante. E quando e se vocês tiverem a oportunidade de completar uns 90 anos de vida como eu, e uns 900 anos de amar e se entregar livremente, talvez me entendam.









Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah

terça-feira, 17 de julho de 2018

Chikungunya provoca doenças irreversíveis nos olhos e membros inferiores

Pessoas afetadas pelo vírus tiveram de aprender a conviver com a dor.


Dores nas articulações, pernas pesadas, inchaço nos pés e dificuldade em caminhar ou correr, são algumas das características marcantes da chikungunya que podem persistir por muito tempo depois da fase aguda da infecção. Os pesquisadores estão preocupados neste momento com os danos na fase crônica da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que deixam sequelas vasculares e oculares que podem ser irreversíveis. 

Danos irreversíveis nos olhos
Um estudo recente conduzido em Feira de Santana, na Bahia, avaliou que mais da metade dos pacientes com chikungunya apresentaram alterações oculares. O responsável pela pesquisa, o médico oftalmologista Hermelino de Oliveira Neto, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), monitorou 44 pacientes com exames positivos para a doença, uma vez por mês, de novembro/2016 a janeiro/2017.

O que se pode constatar é que, 54% do total de pacientes apresentou lesões nos olhos. Em 90% dos casos é possível tratar o problema, porém entre 5% a 10% dos pacientes, foi detectada uma lesão importante na retina e no nervo óptico, que resultou em uma diminuição severa e irreversível na visão.


Ainda não há tratamento para esse tipo de atrofia óptica, que em situações extremas pode levar a uma cegueira sem retorno. “É importante termos o conhecimento de que essa doença cega. Tenho uma paciente que está cega por uma doença que poderia ser evitada”, diz Hermelino. 

Até o momento não se conhece o mecanismo pelo qual o vírus atua afetando a visão. Há uma hipótese de que se trata de uma reação autoimune, quando os anticorpos produzidos para combater o vírus acabam gerando um processo inflamatório muito intenso e agressivo aos olhos.

Doenças vasculares irreversíveis
Já não bastasse as complicações crônicas nos olhos, uma pesquisa realizada no Hospital das Clínicas da Universidade de Pernambuco (UFPE), de março a novembro de 2016, revelou lesões vasculares irreversíveis também provocadas pela doença.

Ao todo foram analisados 32 pacientes com sintomas como pés e pernas inchados, cãibras, dores nas articulações dos membros inferiores e dificuldade em caminhar. Destes, 20 continuaram sendo acompanhados, e após os exames, 65% apresentaram alterações crônicas nos vasos dos membros inferiores.


A cirurgiã vascular responsável pelo estudo, Catarina Almeida, constatou em exames de linfocintilografia, problemas como linfedema agudo e edema no dorso do pé. Isto é, acúmulo de líquido nas pernas e peito do pé devido a um bloqueio no sistema linfático. Assim como nos problemas oculares, não se tem a certeza da causa dessas sequelas, e o fato dos membros inferiores serem os mais afetados.

Assim como nos olhos, os danos vasculares irreversíveis preocupam os pesquisadores, pois os pacientes ficam mais susceptíveis a desenvolver um problema secundário nos membros inferiores, como uma segunda infecção, dificuldade em cicatrização, e tantos outros. 

Aprendendo a conviver com a dor
Enquanto não há uma solução para os danos crônicos da doença, os pacientes aprenderam a conviver com a dor. Alguns recorrem a automedicação com antiinflamatórios, quando bate uma dorzinha aqui ou ali. Outros partiram para a drenagem linfática, meias elásticas, fisioterapia, e terapias alternativas, como a fitoterapia, reiki, dentre outras. Enfim, os relatos são de uma busca pelo fim das dores; dores que diminuem a qualidade de vida daqueles que sofrem a mais de um ano com as consequências da picada de um mosquito tão devastador.

Jeferson Machado Santos.
CRF-SE: 658.
Farmacêutico pela Universidade Federal de Sergipe - UFS.
Habilitação em Bioquímica Clínica pela Universidade Federal de Sergipe - UFS.
Especialista em Administração de Empresas pela FIJ-RJ.
Especialista em Farmacologia e Interações Medicamentosas pela Uninter-IBPEX.


Publicado aqui
















Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
Snap: gordivah

segunda-feira, 16 de abril de 2018

GORDOFOBIA: Cartilha que associa gordo a botijão é distribuída a CRIANÇAS em escola de São José

A matéria abaixo foi publicada no G1, abaixo na íntegra. 

Vou me manifestar sobre este absurdo em outro post.

Cartilha foi distribuída em escola municipal em ação contra obesidade infantil. Especialistas questionam a maneira como o tema foi abordado. Pais reclamam que material reforça bullying contra as crianças. Prefeitura vai recolher material.

Em cartilha distribuída pela prefeitura, personagem engorda e diz que virou um botijão (Foto: Reprodução)


Uma cartilha com orientações sobre hábitos alimentares entregue para alunos de uma escola da rede municipal de São José dos Campos (SP) gerou polêmica . As mães reclamam da abordagem, considerada por elas preconceituosa e agressiva, ao tratar a obesidade infantil como um pesadelo. No material, uma história em quadrinhos traz personagens acima do peso que se comparam a um botijão e com medo de olhar no espelho. Após ser acionada pelo G1, a prefeitura disse que vai recolher o material. (leia mais abaixo)

A cartilha ‘A Fantástica Magia dos Alimentos - informações para uma alimentação saudável’ foi entregue aos alunos do 4º ano da escola municipal Maria de Melo, no Parque Industrial, na última sexta-feira (13). O material faz parte de um projeto desenvolvido na escola, na aula de educação física, para estimular a alimentação saudável e o combate ao sedentarismo.

No quadrinho, a personagem Alice sonha que está em um mundo rodeada pelas tentações das guloseimas e, quando engorda, tenta fugir. Na tirinha, ao se ver no espelho, Alice, não se reconhece e o espelho pede que ela 'não se assuste' com a imagem refletida. Ao tentar correr, ela ainda questiona se, por estar gorda, vai conseguir passa pela porta. Em outro trecho, a personagem diz pra si que precisa ser rápida para executar uma ação, mas não consegue por estar 'tão pesada'.

As mães reclamam da forma como a publicação tratou o tema obesidade. Para elas, o texto impõe às crianças medo da alimentação, distorção de imagem e reforça preconceitos como o que associa que pessoas acima do peso são devagares e roncam. Especialistas concordam. (leia mais abaixo)

Ao se ver no espelho, personagem se assusta por estar gorda' (Foto: Reprodução)


Patrícia Teles é mãe de um menino de 9 anos. O filho dela recebeu a cartilha e questionou o personagem se chamar de botijão. Ela contou que o filho é obeso, faz tratamento e que ela defende o combate aos preconceitos que o material destaca.

“Eu não quero que ele se veja assim. Ele tem alimentação saudável, pratica esporte e é uma criança normal e ativa. Tento mostrar que o corpo não é um problema e que ele ser saudável é o que importa. Faço isso em casa e aí ele chega a escola com um discurso completamente diferente? Isso estimula o bullying em sala”, avaliou.

Lilian Braz é mãe de uma menina de 9 anos que também recebeu o material. A mãe conta que é obesa e se sentiu ofendida com a publicação. “Eu sou mãe de menina e sei que existe uma pressão sobre a imagem das mulheres. Sendo uma mãe acima do peso eu trabalho para que minha filha não tenha medo da imagem, da comida. Isso foi um choque para nós”, disse.

No site da editora responsável pelo conteúdo do material, o material é descrito como ideal para crianças a partir dos seis anos. A publicação é descrita como 'uma divertida história em quadrinhos que vai possibilitar às crianças uma viagem pelo mundo da fantasia e conhecer hábitos alimentares prejudiciais à saúde'. A editora ainda diz que há no material os dez passos para não deixar que a magia dos alimentos se transforme em um 'monstro'.

Outro lado

A reportagem do G1 questionou a editora sobre o conteúdo da cartilha e aguardava o retorno até a publicação. O dono da editora Alexandre Carlos disse apenas, por telefone, preliminarmente, que a obra foi mal interpretada e que tentou entrar 'dentro do imaginário da criança' para mostrar a crueldade que é a obesidade infantil.

A Secretaria de Educação e Cidadania de São José dos Campos informou em nota que essa cartilha foi feita pela gestão passada e foi distribuída por uma professora na escola. "A Secretaria reconhece e agradece as observações feitas pelos pais e informa que já determinou que todos os materiais sejam recolhidos", concluiu a nota

A gestão passada negou que a cartilha teria sido adquirida pelo governo Carlinhos Almeida. "A cartilha 'A Fantástica Magia dos Alimentos', não foi e nunca seria adquirida pelo governo Carlinhos Almeida por não atender a política pedagógica defendida pelo PT", informou por nota.

"Muito nos espanta o governo Felicio, além de transferir a responsabilidade de sua administração, não saber dos atos de seu próprio governo", complementou.

O G1 consultou o Portal da Transparência da Prefeitura de São José dos Campos e comprovou que a cartilha foi adquirida pela gestão de Felício Ramuth em novembro de 2017. Foram compradas 10 mil cartilhas ao custo de R$ 18.900, com a dispensa de licitação.
Em tirinha, personagem questiona se, estando gorda, poderia passar pela porta (Foto: Reprodução)



Nota da blogueira: 

A matéria  foi publicada no G1 na íntegra, incluindo as legendas das imagens. Vou me manifestar sobre isto em outro post.

Aguardem!




Publicado originalmente aqui






Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah

quarta-feira, 14 de março de 2018

Ela Morreu?

Alguém perguntou lá no canal.
Morri ainda não gente, mas a chikungunya está quase conseguindo isso nestes dois anos de dores.

sábado, 6 de janeiro de 2018

Verão Sem Padrão - Relato Masculino

Eu sempre recebo relatos de moças sobre como nossas postagens nas redes as ajudaram. E não me recordo de ter recebido antes um relato masculino.

Ao abrir o inbox eu lembrei que tinha dado umas dicas de moda praia masculina para um moço chamado André, no final do ano e decidi perguntar como havia sido a viagem e tal.

E fiquei mega feliz em ver este depoimento dele como resposta:

"Retornei ontem, viagem de fim de ano junto com primos.
Confesso que foi uma das viagens mais fantásticas que já fiz, ir a praia depois de muitos anos me fez refletir muita coisa, coisas do tipo que gordo pode sim ir a praia, tomar sol, tomar cerveja, entrar no mar, mostrar o corpo sem medo...

Fiz de tudo que tinha direito, quanto ao que as pessoas pensavam ou imaginavam, pouco me importava, o que eu mais curti foi estar sem camiseta, curtir o mar e aproveitar cada segundo ali....foi mágico, maravilhoso....mas todo este sentimento de coragem trabalhei dias antes comigo mesmo....disse a mim mesmo, que eu posso e eu consigo me divertir....mesmo as pessoas olhando torto, pois para alguns ser gordo é uma doença e ir a praia então é absurdo...

Provei ao contrário...e aproveitei...amei as dicas e deram super certo....sigo sua rede social já faz um tempinho....

Quase não vejo depoimento de homens, mas eu faço questão de dizer que amo meu corpo..e todos a minha volta...beijao...e feliz 2018...."

Moços gordos VOCÊS também podem tudooo!!
Chega de se privar né!

Bjs gordos,

Claudia Rocha GorDivah