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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

TLMKT e Nina Simone - Periscope 3


Watch video on YouTube here: http://youtu.be/3mgk4OTqDQQ
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Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah

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Olá novos seguidores! Obrigada pela solicitação de amizade, mas informo que meu perfil agora será na página Claudia Rocha GorDivah
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Aew povo! Meu novo perfil público será Claudia Rocha GorDivah  (é só clicar em curtir lá em  https://www.facebook.com/ClaudiaGorDivah ), quem quiser entrar em contato vai me achar por  lá! Ou nas pages e redes sociais minhas que vocês já conhecem né!



Meu Instagram 


Para quem quiser saber mais sobre algumas coisas que já fiz e como eu trabalho é só clicar nos links abaixo
Matérias sobre minha luta contra a gordofobia:

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/08/apos-vencer-cancer-modelo-plus-size-carioca-luta-contra-gordofobia-na-web.html

http://www.liveentretenimento.com/2015/06/16/modelo-plus-size-vira-referencia-na-luta-contra-a-gordofobia/

Documentários/Curtas de que participei:

*Marcas do Preconceito da TV Mundo maior:
- Parte 1: https://youtu.be/akYqOYjzzEY
- Parte 2: https://youtu.be/iWEkccXJeGU
- Parte 3: https://youtu.be/OQ3bCGAtD8E
- Parte 4: https://youtu.be/UTtGUUP96jA

*Curta GORDA de Luiza Junqueira
https://www.facebook.com/curtagorda

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Beijões gordos!
Feliz Natal e ótimo ano novo!

Bjs gordos!

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Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Vinte e Nove

Perdi vinte em vinte e nove amizades
Por conta de uma pedra em minhas mãos
Me embriaguei morrendo vinte e nove vezes
Estou aprendendo a viver sem você
Já que você não me quer mais.

Passei vinte e nove meses num navio
E vinte e nove dias na prisão
E aos vinte e nove com o retorno de Saturno
Decidi começar a viver.

Quando você deixou de me amar
Aprendi a perdoar
E a pedir perdão.

E vinte e nove anjos me saudaram
E tive vinte e nove amigos outra vez.











Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Amanhã Tem GorDivah No Periscope


Inscreva-se  em nosso twitter para não perder a transmissão ao vivo(16h), para nos seguir é só clicar aqui








Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
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Gordas Maravilhosas

GORDAS MARAVILHOSAS


















Beijões Gordos,

Claudia Rocha GorDivah
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A serenidade da alma



Nunca seremos capazes de entender quanto dano pode nos provocar a mistura da dor física com a dor da almaA serenidade para suportar essa carga pesada é o único remédio para aliviar vidas que às vezes estão terrivelmente frustradas e sem esperanças.
Quando nosso corpo se estressa ou se agita, a adrenalina, hormônio que nos prepara para a defesa, mas que nos predispõe especialmente para atacar, se ativa automaticamente. Quanto maior a ansiedade, a angústia e o medo,  menos controle teremos para nos manter (física e mentalmente) serenos e tranquilos. É como se fosse uma fórmula matemática, a chance de agirmos impulsivamente e estourarmos ao chegarmos ao limite de nossa tolerância será muito maior.
A tranquilidade, a serenidade e a calma nos ajudarão a conseguir o luxo de acumular sossego. E o sossego nos ajudará a prestar atenção, a refletir, a meditar de forma introspectiva (observando nosso interior, avaliando nosso comportamento) ou de forma contemplativa (valorizando e apreciando o mundo exterior que nos rodeia e suas circunstâncias).
De qualquer forma, o sossego e a serenidade nos obrigarão a estar em CONEXÃO com nós mesmos, a MEDITAR  para ajudar-nos a nos conhecermos melhor, a VIGIAR a quantidade e o sobrepeso que acumulamos de medos, culpas e ofensas, que tanto dano nos causam inconscientemente ao longo da nossa vida.
Irremediavelmente,  meditar e refletir nos obriga a embeber-nos da serenidade necessária  para apreciar a vida de uma maneira uniforme, a considerar nossas relações de forma lúcida e a manter nossa atitude e pensamento livres de elementos nocivos.
Progressivamente, nosso comportamento e nossa intenção se afastarão de conflitos desnecessários, e o mais importante:  uma vez que sejamos capazes de associar “o domínio da serenidade” à capacidade de suportar nossa solidão como companhia sem dramas, sem escapar de nós mesmos, sem provocar ruídos alheios com nossos medos, então, teremos um grande terreno ganho.
Porque quem for capaz de apreciar e conviver com sua solidão não dependerá do reflexo de outros, nem precisará perder sua autoestima para que reconheçam o valioso de sua pessoa. Simplesmente terá aprendido a respeitar e respeitar-se.
Meditemos  uns minutos diários para  exercitar a calma, a quietude, a paz. Para que a nossa vida e a de todos que nos rodeiam também se contagiem com os benefícios de viver em harmonia e sossego.
“O mundo é um espelho que reflete a imagem do observador”
Thackerry, William


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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Expulsa, Banida, Rejeitada, Abandonada



O ser humano é um bichinho social, e seja em que área for, ser colocado pra fora, de modo amigável ou não mexe conosco. Eu tô no inferno astral acho que o ano inteiro. mas agora pro finalzinho, ficou mais quente o negócio. E fui expulsa de alguns círculos que faziam parte da minha vida, na hora você leva o soco da rejeição bem na cara e outro da tristeza na boca do estômago. E na hora é normal você se sentir meio confuso, com raiva, sentir que foi injustiçado, mas não perca muito tempo nisso ou tentando entender o por quê de expulsaram, deram um baita pé na bunda e não pense em hipótese alguma que isso é motivo pra deixar sua autoestima despencar, porque não é. Independente de quem sabemos que somos, as pessoas interpretam nossos gestos, atitudes, palavras e opiniões como bem entenderem e o que pra você pode ser bobo pra outro pode ser uma hecatombe nucelar, e nem um nem outro estão errados, cada um tem a sua interpretação da realidade. A realidade nunca será vista da mesma forma por todos.



Você por sentir que de algum modo é culpa sua a rejeição ou por não querer perder o vínculo com aquelas pessoas que não te desejam mais por perto, pode tentar remediar a situação, tentando dialogar, mas por mais que você queira ter a consciência tranquila de que fez o que estava ao seu alcance pra selar a paz e união novamente, nada vai adiantar, é pura perda de tempo. Não podemos obrigar ninguém a nos aceitar de volta em sua vida, ou nos tolerar nela mesmo desejando que estivéssemos do outro lado do mundo. O melhor é desapegar, e deixar fluir. Se a sua presença é indesejada, vá embora de cabeça erguida, mas, coração leve e aberto pra refletir se há algo em você que precisa ser ajustado ou mudado. E por mais tentador que seja, não olhe pra trás e nem fique remoendo dentro de si todas as coisas boas que fez por aquelas pessoas, todas as coisas deles que você relevou e procurou ter compaixão, empatia e relevar...cada pessoa é de um jeito, não espere que os outros reajam como você reagiria.

Isso não significa que sejam más pessoas, são apenas diferentes de você e tem uma maneira de avaliar, processar as informações de forma diferente da sua. E precisamos respeitar a decisão de quem quiser nos banir, eles estarão perdendo alguém incrível, amigo, compreensivo, capaz de relevar, recomeçar, dentre tantas outras características que você possua e você estará "perdendo" alguém que não te admira nem te quer por perto, que não enxerga o valor que você tem , apenas suas falhas, defeitos e erros. Melhor ficar bem longe de quem não consegue enxergar além dos seus defeitos ou erros do que permanecer próximo e sofrendo com a percepção errada que as pessoas possam ter sobre você.

Desapegue do sentimento de rejeição e tristeza e abrace a mudança, o mundo dá muitas voltas e nada na vida é definitivo a não ser a morte. Foque em si mesma, em seu amor próprio, em manter sua autoestima elevada, se fortalecer emocionalmente e se for o caso ajustar alguns comportamentos ou maneira de agir em sua vida. Aproveite o que a oportunidade pode te ensinar de bom, pois até mesmo um choro de dor pode te ensinar algo. Não reaja baseada em sentimentos raivosos. Respeite a decisão e espaço do outro, dê a liberdade que você tanto preza pra si e entenda que a mudança é inevitável e nem toda "perda" é negativa. Nada é o mesmo pra sempre nessa vida, tudo está sempre em constante mudança. Experimente viver sim e identificar o que está vivendo, fique triste, chore, desabafe no travesseiro, não fuja das suas emoções, encare-as de frente e viva e experiencie cada uma no seu devido tempo, mas não se deixe guiar por elas. A tristeza é essencial e deve ser vivida pra encerrar esse ciclo e iniciar outro sem nada pesando no coração.



Não tenha ódio ou raiva, seja grata pela liberdade que recebeu, pela mudança e mar de novas possibilidades que surgiu diante de você. Tire um tempinho pra si mesma, faça as coisas que goste, procure os amigos mais próximos, faça o que achar necessário pra superar essa fase, mas não permita que o abandono, rejeição, ingratidão amarguem o sabor da vida. Cada dia é uma nova oportunidade de reinventar-se e fazer algo novo, mudar algo em si mesmo ou tomar uma decisão que mudará sua vida. Não olhe mais pra trás, desapegue daqueles que não querem mais você por perto, e preste mais atenção em quem está ali pra você, em que realmente se importa e é amigo mesmo. Não desista de si mesmo porque alguns não conseguiram ver tudo de bom que você é e tem a oferecer. Não se permita alimentar rancor, ódio ou desejo de vingança, o pior que poderia acontecer com eles já aconteceu, perderam você.



Nem todos conseguem enxergar um diamante bruto quando vivem cercados por cacos de vidro, alguns simplesmente enxergam o diamante bruto mas tem preguiça de esperar que seja lapidado e o descartam, outros preferem grafite mesmo e outros nem sabem o que estão fazendo consigo mesmos quanto mais saber o que estão fazendo com os outros....







Beijões Gordos,

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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Apaixone-se por si mesmo e pela vida, depois por quem quiser


Nós nos esquecemos do nosso lugar no mundo. Temos medo de não correspondermos às expectativas dos outros, de não encontrarmos o amor de nossas vidas, de não termos sucesso, de não atingirmos as nossas metas, de não nascermos, crescermos e nos reproduzirmos.
Em resumo, nos submetemos ao que os outros esperam de nós. Chegamos a um ponto em que não sabemos como nos respeitar, e nem como lidar com nós mesmos. Não sabemos como enfatizar tudo de maravilhoso que existe dentro de nós.
Nos fizeram acreditar que ‘o grande amor’ só acontece uma vez, geralmente aos 30 anos. Porém, não nos disseram que o amor não é acionado e nem que ele não chega com hora marcada.
Nos fizeram acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só faz sentido quando encontramos a nossa outra metade. Nós não fomos informados de que já nascemos inteiros e que ninguém tem que carregar a responsabilidade de completar o que nos falta.
Nos fizeram acreditar em uma fórmula chamada “dois em um”: duas pessoas pensando e agindo da mesma forma. Não nos contaram que isso tem um nome: “anulação”, e que apenas indivíduos com personalidade própria são capazes de ter um relacionamento saudável. Nos fizeram acreditar que o casamento é obrigatório e que os desejos fora deste âmbito devem ser reprimidos.
Nos fizeram acreditar que os bonitos e magros são mais amados. Que só há uma fórmula para a felicidade, a mesma para todos; aqueles que fogem dela estão condenados à marginalização.
Nós não fomos informados de que estas fórmulas estão erradas, que 
elas frustram as pessoas, as deixam alienadas e que podemos tentar muitas outras alternativas.






































Ninguém vai lhe dizer isso, todos vão ter que descobrir sozinhos. E aí, quando estiver realmente apaixonado por si mesmo, você será capaz de ser muito feliz e se apaixonar por alguém.
Vivemos em um mundo onde nos escondemos para fazer amor… Embora a violência seja praticada em plena luz do dia”
John Lennon



Não podemos viver sem nós mesmos

“Aprenda a dizer ‘eu me amo’ antes de dizer ‘eu te amo’. Isso irá fortalecer o seu amor”
Lembre-se de que sem você, você não pode fazer nada. Você não pode viver, respirar, sorrir e nem se apaixonar… Este raciocínio tão óbvio e tão simples está por trás de uma premissa que deveria guiar as nossas vidas: cuide de si mesmo e, se necessário, ajude os outros a se cuidarem.
Ou seja, conseguimos pouco ou nada entregando a nossa vida, a nossa coragem e a nossa rotina para os outros serem felizes. Isso não significa que devemos parar de nos preocuparmos com os outros, mas temos de alcançar um equilíbrio e não nos esquecermos da importância de construirmos o nosso próprio crescimento pessoal.



As raízes da nossa árvore

“Se o amor fosse uma árvore, as raízes seriam o amor próprio. Quanto mais você se ama, mais frutos o seu amor dará aos demais, e mais sustentável será ao longo do tempo”
Walter Riso
Aumentar o nosso cuidado pessoal não é fácil, mas vale a pena. Afinal, quando falamos de amor, todos nós ganhamos. Para que isso aconteça, temos que cuidar de nossas raízes regando nossa árvore; esta é a única forma torná-la grande e forte.
Quando o seu “eu interior” falha, tudo ao seu redor falha também. Você não pode dar tudo para os outros e ficar vazio por dentro; isso causa uma sensação de desolação insuportável.
Então, apaixone-se por você primeiro; cuide e cultive a si mesmo. Ame a vida para conseguir amar em plenitude, sem apegar-se excessivamente a nada. Em outras palavras, o objetivo é cultivar a sua felicidade para ser capaz de dividi-la. Se você mimar a sua árvore e cuidar bem dela todos os dias, seus frutos crescerão saudáveis e cheios de energia positiva.
Imagem de destaque de AJCass

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Beijões Gordos,

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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

8 sinais que mostram o seu crescimento emocional












O fato de adicionar mais velas ao bolo de aniversário não é indicador de que nossa maturidade aumentou. Também não significa ter crescido emocionalmente ou de ter desenvolvido habilidades com aquelas coisas que nos fazem perder o equilíbrio.

“A seriedade não é sinal de maturidade. Maturidade é saber rir da vida, mas levá-la a sério quando necessário”
A maioria das pessoas tem uma tendência a castigar-se pelos erros cometidos antes de parabenizar-se pelo sucesso alcançado, sendo, desta forma,  muito exigentes consigo mesmas (mais do que com qualquer outra pessoa) e centrando-se unicamente nosfracassos, e não nos acertos.
Isto pode ocorrer devido à sociedade na qual estamos inseridos ou à época em que vivemos. Costumamos nos desmotivar rapidamente quando algo não acontece da forma como esperávamos.
Não valorizamos o que fazemos bem. Não temos paciência suficiente para seguir adiante e não prestamos atenção às pequenas mudanças.
De vez em quando, vale a pena parar toda a correria do dia a dia e fazer uma lista de tudo aquilo que conseguimos realizar. Este não é um exercício de arrogância, mas uma forma de nos darmos conta do nosso crescimento emocional.

Os sinais do crescimento emocional

Deixar ir o que lhe faz mal: É muito importante aprender a remover da nossa vida o que nos faz mal, o que não nos ajuda a seguir ou nos ata ao passado. Esta habilidade é fundamental para termos sucesso em qualquer coisa que empreendermos. Reconhecer as pessoas tóxicas já é um grande passo.
Aprender com os erros: Quem disse que errar deve se tornar uma punição para toda a eternidade? Podemos tirar muitos ensinamentos dos erros. De nada vale buscar sempre o perfeccionismo obsessivo. É importante errar e saber quais coisas não repetir.
Isto muda completamente nossas perspectivas e nos ajuda a empreender novos projetos; desta vez, mais ambiciosos e com maior chance de sucesso.
Por quê? Porque a experiência nos guia.





Evitar as queixas: Este é, sem dúvida, um dos principais sinais de ter crescido emocionalmente. As pessoas que passam todo o dia se queixando e criticando só aumentam a negatividade e o pessimismo ao seu redor. Aprender a “não chorar pelo leite derramado” torna uma pessoa mais madura. Se você age e resolve os problemas ao invés de ficar se queixando, isso significa que está crescendo.


Comemorar as conquistas alheias: Aplaudir e sentir-se feliz verdadeiramente quando outra pessoa conquista algo é sinônimo de maturidade. Isto significa que você não o inveja, que entende que se esforçou muito e que você é capaz de reconhecer o trabalho dos demais.
Ter relações menos conflituosas: Não significa que tudo será “amor e paz”, mas que você não ficará o tempo todo brigando e discutindo.  Já passou esta fase de querer levar o mundo adiante a qualquer custo. Você aprendeu a colocar-se no lugar do outro, a tentar chegar a um acordo antes de confrontar, entendeu que as brigas são uma perda de tempo e que o melhor é buscar uma solução em conjunto. Além disso, você se deu conta de que é melhor ter tranquilidade que razão.
Não ter medo de pedir ajuda: Há algum tempo (quando você ainda não havia crescido emocionalmente), considerava que solicitar ajuda era uma forma de demonstrar fraqueza e que, portanto, você não deveria fazê-lo.
Entretanto, agora você entendeu que este é um sinal de confiança no outro, por exemplo. Não é possível fazer tudo sozinho sempre; é bom ser humilde e reconhecer quando não sabemos algo ou precisamos de ajuda.
Saber o que você quer: A incerteza do futuro já não é uma regra, mas a exceção. Sinta-se mais consciente do que você quer alcançar em sua vida e em que momento. Ao estar mais seguro de si mesmo, você estabelece as regras do seu destino e consegue prever o que esperar amanhã.
Não se importar com o que os outros dizem: Algumas vezes você se abalou com o que foi dito, mas agora você está em outra fase. Somente interessam as opiniões daqueles que querem ajudá-lo ou desejam vê-lo bem. Ou seja, as “críticas construtivas” dos que o rodeiam (porque, além disso, você já se afastou das pessoas tóxicas).
Texto original em espanhol de Yamila Papa.






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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Quero um abraço tão forte que quebre meus medos


Os abraços que não se pedem, que nos assaltam e que nos envolvem, têm um grande poder curativo. Os seres humanos são criaturas sociais cheias de emoções e precisam desse contato diário, com o qual reafirmam suas relações e, ao mesmo tempo, sentem-se queridos. Amados.
Em nosso espaço falamos muito frequentemente da necessidade de aprender a estar só, de evitar apegos pouco saudáveis que, às vezes, nos prendem a coisas e pessoas até o ponto de vetar nosso crescimento pessoal. Entretanto, tudo tem seu equilíbrio e sua razão de ser.
Todos nós precisamos estar unidos a algo ou a alguém de alguma forma, por mais que resistamos. Todos nós temos asas para voar, mas também raízes nas quais nos prendemos para amar, para nos enriquecermos com essas relações que também nos definem: os amigos, a família, o parceiro, os filhos…
Os abraços curam almas e reafirmam nossas emoções. São instantes de silêncio onde deixam bombear os corações de forma cômoda. E lá não existem medos, nem o ruído, nem mesmo dúvidas…








O abraço, vínculo de amor e segurança

Os abraços, assim como o contato físico, fazem parte do nosso bem-estar psicológico e também do nosso desenvolvimento. Embora grande parte dos seres vivos precise desse contato para se relacionar com os outros, no caso dos humanos a necessidade de acariciar, de abraçar e de sentir pele com pele cumpre também outras dimensões que vale a pena conhecer.

Nosso cérebro social precisa de abraços e carícias





Quando chegamos ao mundo, nosso cérebro, longe de estar maduro, não fez mais do que se desenvolver em aproximadamente 25%. O resto das estruturas e das uniões neuronais serão determinadas, sobretudo, pelos 5 primeiros anos de vida, nos quais o estilo de criação será determinante.
Temos que pensar que, durante estes primeiros meses de vida, não há linguagem e a comunicação é estabelecida através das emoções, das carícias, dos beijos, dos abraços e dessa voz quente que cuida e oferece segurança.
Se uma criança não é atendida quando chora, se não correm para acalmá-la, se a balançam ou se não cuidam dela com um amor sincero, tudo isso gera estresse. Um cérebro acostumado a secretar cortisol é um cérebro que não se desenvolve bem.

O isolamento social ou a privação de carícias quando pequeno faz com que muitas células cerebrais não amadureçam para formar a matéria branca do cérebro. Por sua vez, também se produz menos mielina, a qual é essencial para que os neurônios se comuniquem entre si.
Tudo isso causaria certos atrasos cognitivos, além de déficits sociais e emocionais.

A importância dos abraços nos relacionamento amorosos


Um abraço tem, às vezes, mais importância do que as palavras. A linguagem não verbal impacta diretamente nosso mundo emocional e nossos relacionamentos amorosos, e tem um significado ainda mais especial se vem acompanhado de um contato físico.
Algo tão simples e elementar como um abraço proporciona uma imensa sensação de plenitude para quem o dá e para quem o recebe. Ambos ganham e considera-se, ao mesmo tempo, um gesto capaz de nutrir nosso cérebro, capaz de nos fornecer, em determinados momentos, mais benefícios do que o próprio alimento.

Os abraços não são pedidos, não são moeda de troca e nem são exigidos. Também vale a pena ter em conta que nem todos os abraços são iguais; se vêm de uma pessoa que amamos e que vive em nosso coração, então nosso cérebro libera oxitocina, o hormônio relacionado ao bem-estar e ao prazer.
Nada adquire tanto significado quanto um abraço diante de momentos de dúvida ou mal-estar emocional, quando os medos e as ansiedades nos visitam.
O fato de nos sentirmos envoltos com força, amor e sinceridade por essa pessoa especial aplaca quase instantaneamente o frio da alma para nos demonstrar que tudo está bem. Que o mundo está em calma.
Um abraço alivia o estresse, reduz a ansiedade e favorece nossa saúde física e emocional. Um abraço nos aproxima da pessoa amada.
Assim como dizíamos antes, é importante manter sempre o amor próprio e evitar os apegos exagerados que não deixam espaço para o crescimento pessoal, nós sabemos disso.
No entanto, em um relacionamento estes gestos são vitais para reafirmar a própria relação, porque todos nós precisamos nos sentir seguros e receber proteção, ao mesmo tempo em que a oferecemos ao outro.

Trata-se, finalmente, de dois seres construindo uma mesma unidade. Consequentemente, não economize abraços, não os deixe para amanhã nem permita que seu parceiro os peça.
Pratique o “abraço de urso”, aquele de tanta força que tira o fôlego, mas que, ao mesmo tempo, transmite mensagens como “Eu te apoio, compartilho sua alegria ou suas tristezas e te amo”.



E também não descuide do abraço de coração, onde a ternura flui diretamente desse órgão e onde há contato visual. É um abraço longo e sublime, de  amor puro e incondicional



Créditos da imagem: Shaun Tan, Lucy Campbell, PEIBEE, Kyungduk Kim
Texto original em espanhol: Valeria Sabater


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domingo, 20 de dezembro de 2015

Nos meus piores momentos estive só



Nos meus piores momentos, estive só. Vi como todo mundo me deu as costas, ou ao menos as pessoas que giravam ao meu redor. Nos momentos bons é muito fácil encontrar companhia, mas os momentos ruins, ninguém os quer. Para arrematar a minha tristeza, recebi críticas, desprezo e uma frieza que gelava o meu corpo. Me senti triste, muito triste.
Deixei de crer no ser humano, me escondi, como um pequeno caracol que se esconde na sua casinha, esperando que aparecesse esse sol que nunca aparece. Não queria falar com ninguém, não queria pegar o telefone, todas as conversas me pareciam igualmente vazias e desumanas.
Apesar de tudo, fiz o esforço, o esforço de aprender a ver as coisas de outra forma.
Usei a minha pequena inteligência emocional. Pensei: quem dera eu fosse um pouco mais velho! E comecei a deixar de lado todas aquelas pessoas, todas aquelas grandes reuniões que faziam com que eu me sentisse ainda mais sozinho e triste. Porque…
Não há nada mais desolador do que estar em um lugar que para os outros é um paraíso, mas que para você não é mais que o deserto mais vazio.
Então, comecei a ampliar os meus horizontes e me apoiei nas pessoas que, com seus pequenos gestos, faziam com que eu me sentisse bem: uma palavra carinhosa, um abraço, um olhar sincero e transparente.
Foi então que comecei a ver as coisas de outra forma. O caracol começava a vislumbrar a luz do sol dentro da sua concha diminuta.


“Me encontro solitário quando procuro uma mão e só encontro punhos”
– Tom Wolfe –

Talvez a realidade seja que todos estamos sós na vida e que precisamos aceitar isto de uma forma realista. Ninguém pode estar nos protegendo o tempo todo. Cada um de nós tem seus próprios problemas e obrigações. Mas qualquer gesto singelo, que também não custa tanto, pode nos ajudar enormemente em um momento ruim que estivermos passando.
Por sorte sempre encontramos pessoas que têm a habilidade especial de consolar.Quando você menos espera, aparecem como esse sol tão esperado para levantar o ânimo com apenas algumas palavras. E é algo tão simples, que não deveríamos esquecer jamais de praticar estes gestos singelos com os outros. Gestos que nos engrandecem como pessoas.

Porque o mais triste que pode acontecer é perder a humanidade, algo tão fácil de esquecer em uma sociedade em que os valores que imperam não são a bondade, o altruísmo e o respeito. Uma sociedade na qual impera o “E eu mais”, “Eu, Eu e Eu” ou “Não te dou o meu sorriso, estou ocupado com outras coisas”.
A frieza, a falta de humanidade não levam a nenhum lugar. Na máxima “Não faça com os outros o que não gostaria que fizessem com você” está um grande ensinamento que tantas vezes nos esquecemos de lembrar.
Por isso, todos deveríamos olhar de vez em quando o nosso próprio umbigo e pensar “Todos precisamos de todos”. Por que não começo por mim mesmo oferecendo algumas palavras carregadas de flores e não de punhais que chegam direto à alma e aocoraçãoPor que cada um não coloca o seu grão de areia e formamos uma montanha preciosa?

“Estamos sós, vivemos sós e morremos sós. Somente através do amor e da amizade podemos pensar, por um momento, que não estamos sós”
– Orson Welles –








Dedicado a todas essas pessoas que, neste momento, se sentem identificadas com estas palavras. Dedicado a todas essas pessoas que deixaram de crer no mundo em que vivem. Dedicado a todas essas pessoas que se sentem tomadas pela desesperança de um mundo que tende a se desumanizar cada vez mais.
Texto original em espanhol de Sofia Alcausa Hidalgo

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